sábado, 28 de maio de 2016

Novas possibilidades



Com investimento de R$ 467,4 milhões, novo terminal do Aeroporto de Goiânia entra em operação comercial









 
Tiago Bênia/Divulgação: Infraero





O complexo tem dois andares e 34,1 mil m², com quatro pontes de embarque, 23 balcões de check-in, 11 elevadores, quatro escadas rolantes, três esteiras de restituição de bagagem e canais de inspeção (raio-x e detector de metal), além de estacionamento com 971 vagas. Também há uma nova área comercial e de serviços, com duas cafeterias, duas livrarias, caixas eletrônicos e locadoras de veículos. Para as empresas aéreas, as aeronaves terão outras seis posições remotas de estacionamento e um pátio de 37,4 mil m², com novas redes externas de pista de taxiamento, vias de serviço internas e acesso viário.

Para a administração da área comercial do aeroporto, a Infraero contratou a empresa Socicam. O contrato foi assinado em fevereiro e inclui a gestão, manutenção e limpeza de algumas áreas de uso dos passageiros. Este terminal foi o primeiro da rede Infraero a ter esse tipo de acordo. A exploração comercial terá cerca de 3 mil m² de área para estabelecimentos dentro do terminal, além de área externa para estacionamento das locadoras dos veículos.

Pelos próximos quatro meses, o Aeroporto de Goiânia receberá embarques e desembarques de forma assistida, para o monitoramento do funcionamento de estruturas como esteiras e escadas rolantes, pontes de embarque, canais de inspeção e sinalizações e banheiros. As operações no terminal de passageiros antigo encerraram na última sexta-feira (20) e a partir de agora, os passageiros deverão chegar ou sair pela rua Marabás, que pode ser acessada pela avenida Vera Cruz.

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Obras e serviços



Obra de integração do Rio São Francisco chega a 86,3% de conclusão.
Construção recebeu R$ 3,2 bilhões de investimento entre 2014 e 2015. Conclusão é prometida para dezembro deste ano
Luísa Cortés, do Portal PINIweb
10/Maio/2016

Segundo o Ministério da Integração Social do Governo Federal, as obras do Projeto de Integração do Rio São Francisco (PISF) alcançaram, em abril, 86,3% de conclusão. O projeto, no qual foram investidos R$ 1,4 bilhão em 2014 e R$ 1,8 bilhão em 2015, tem 477 km de extensão em dois eixos (Leste e Norte) e promete trazer água aos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte. A entrega é prevista para dezembro.

Obra de integração do Rio São Francisco chega a 86,3% de conclusão.
EBI1 - Cabrobó/PE
Divulgação: Ministério da Integração Nacional


Dos 325 km de canais, 265 encontram-se finalizados - 139 no Eixo Leste e 126 no Norte. Dos 27 reservatórios do projeto, 15 estão prontos e oito estão em fase final (com mais de 95% de conclusão). Os outros quatro reservatórios estão em fase de construção. Sobre os aquedutos, 11 dos 13 estão prontos e os outros dois estão em fase de conclusão (índice de execução entre 70% e 95%). Quanto aos túneis, dos seus 23 km, quase 22 encontram-se prontos. Um deles, o Cuncas 1, é o maior da América Latina para transporte de água.

A segunda estação de bombeamento (EBI-2) do Eixo Norte está em frase de testes e outras três foram entregues nos últimos dois anos: EBV-1 e EBV-2, do Eixo Leste, e a EBI-1, do Eixo Norte. São nove no total. Duas estão no processo de montagem dos equipamentos e as outras três em construção.

A previsão do governo é de que a obra beneficie, além das áreas urbanas dos estados de Pernambuco, Ceará, Paraíba e Rio Grande do Norte, 78 mil habitantes de 294 comunidades rurais próximas aos canais. Das comunidades, 12 quilombolas, 23 indígenas e nove assentamentos do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Ainda segundo o governo, das 18 Vilas Produtivas Rurais (VPRs) construída para o reassentamento dos moradores que viviam na área de implantação das estruturas, 16 estão habitadas. São 623 famílias de Pernambuco, Ceará e Paraíba. As demais vilas estão prometidas para esse semestre.

Sistemas racionais de consumo de água esbarram na falta de normas técnicas
Por Circe Bonatelli
Edição 178 - Maio/2016

 
 




O uso inteligente de água nos prédios residenciais - como os sistemas para reúso das águas cinzas e aproveitamento das chuvas - tem potencial para reduzir a conta dos condomínios. Mas, embora as soluções sejam promissoras, ainda estão longe de se tornarem uma realidade nos edifícios em lançamento. A carência de normas técnicas para implantação e operação dos sistemas espanta a maioria dos empreendedores, que prefere não se expor a eventuais riscos sanitários. Além disso, a inclusão desses sistemas nos projetos gera custo extra, mas não representa, necessariamente, um fator capaz de impulsionar as vendas. 

Algumas empresas de construção e incorporação imobiliária, como Tarjab e Trisul, em São Paulo, e o Grupo Toctao, em Goiânia, decidiram dar os primeiros passos na área. 'A escolha por esses sistemas tem dois focos: o primeiro é oferecer produtos de boa qualidade, enquanto o segundo é comercial', explica o gerente de produção da Tarjab, Bruno Freire. Ele admite, porém, que ainda não foi possível mensurar o retorno na comercialização, pois as iniciativas são relativamente novas, e as prioridades dos clientes, difusas. 'Não sei mensurar o quanto isso ajudou na venda, de fato. A crise hídrica despertou mais interesse das pessoas. Mas, em seguida, veio a crise financeira, e a preocupação geral se voltou para o preço', complementa Freire (veja mais no debate da próxima página). 

Um dos sistemas com maior potencial de expansão é o reúso de águas cinzas, que tem esse nome porque capta a água proveniente de chuveiros, lavatórios e máquinas de lavar, com coloração acinzentada. O sistema requer uma rede hidráulica independente, por onde os líquidos são encaminhados para uma estação de tratamento dentro do próprio condomínio. Dali, são destinados para fins não potáveis, como descarga de vasos sanitários, lavagem de pisos e irrigação de jardins. A manutenção do sistema e o monitoramento da qualidade da água dependem de uma empresa especializada.

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Então, trinca ou fissura?



Trinca ou fissura?
Como se originam, quais os tipos, as causas e as técnicas mais recomendadas de recuperação de fissuras



 Fissuração por corrosão das armaduras provocando a queda do revestimento


Por Rodnei Corsini
Edição 160 - Julho/2010


As fissuras são um tipo comum de patologia nas modificações e podem interferir na estética, na durabilidade e nas características estruturais da obra. Tanto em alvenarias quanto nas estruturas de concreto, a fissura é originada por conta da atuação de tensões nos materiais. Quando a solicitação é maior do que a capacidade de resistência do material, a fissura tem a tendência de aliviar suas tensões. Quanto maior for a restrição imposta ao movimento dos materiais, e quanto mais frágil ele for, maiores serão a magnitude e a intensidade da fissuração. A formação das fissuras, como explica o engenheiro Renato Sahade, diretor técnico da ATS Engenharia e Consultoria, está ligada a situações externas ou internas. Entre as ações externas aos componentes, estão as fissuras causadas por movimentações térmicas, higroscópicas, sobrecargas, deformações de elementos de concreto armado e recalques diferenciais. Entre as ações internas, as causas das fissuras estão ligadas à retração dos produtos à base de cimento e às alterações químicas dos materiais de construção.

A fissura pode ter origem em fases diferentes da edificação, como enumera o engenheiro Paulo Grandiski, do Ibape-SP (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia de São Paulo): "Em uma visão geral, simplificada, as origens das fissuras de uma edificação podem surgir na fase de projetos - arquitetônico, estrutural, de fundação, de instalações -, de execução da alvenaria, dos vários sistemas de acabamento e, inclusive, na fase de utilização, por mau uso da unidade".


Tecnicamente, e de forma geral, o termo fissura é preferível ao termo trinca. Algumas normas e alguns peritos podem classificar as fissuras com diferentes nomes, conforme a sua espessura. Segundo a norma de impermeabilização (NBR 9575:2003), as microfissuras têm abertura inferior a 0,05 mm. As aberturas com até 0,5 mm são chamadas de fissuras e, por fim, as maiores de 0,5 mm e menores de 1,0 mm são chamadas de trincas. "Essa nomenclatura pode ser aplicada às trincas passivas, que não variam ao longo do tempo, em função da variação da temperatura tópica. Já para as trincas ativas, que variam conforme a respectiva variação higrotérmica, essa nomenclatura é inaplicável, pois a classificação mudaria conforme o instante da medição", argumenta Grandiski. A variação higrotérmica é a ação simultânea de dilatação e retração provocada pela absorção de água e pela variação de temperatura na edificação.

O engenheiro do Ibape lembra, ainda, que existem as fissuras com origem exógenas às obras. "Não bastassem as fissuras e trincas endógenas à obra, nela podem surgir fissuras com origem na natureza - como sismos, ventos, enchentes etc. - e com origem em obras vizinhas - como rebaixamento do lençol freático, trepidações causadas pelo cravamento de estacas, escavações lindeiras etc."


Tipos
As fissuras nas alvenarias são divididas de acordo com sua forma de manifestação, seu desenho, que pode ser geo­métrico ou mapeado. Essas duas classes são subdivididas, cada uma, entre fissuras ativas e passivas. As ativas ainda admitem uma nova subdivisão, em que podem ser sazonais ou progressivas. As geométricas (ou isoladas) podem ocorrer tanto nos elementos da alvenaria - blocos e tijolos - quanto em suas juntas de assentamento. As mapeadas (também chamadas de disseminadas) podem ser formadas por retração das argamassas, por excesso de finos no traço ou por excesso de desempenamento. No geral, elas têm forma de "mapa" e, com frequência, são aberturas superficiais.



Fissuração mapeada causada por retração de secagem da argamassa
           




As fissuras ativas (ou vivas) são aquelas que têm variações sensíveis de abertura e fechamento. "Se essas variações oscilam em torno de um valor médio - oscilantes - e podem ser correlacionadas com a variação de temperatura e umidade - sazonais -, então as fissuras, embora ativas, não indicam ocorrência de problemas estruturais", afirma Renato Sahade. Mas se elas apresentarem abertura sempre crescente, podem representar problemas estruturais, que devem ser corrigidos antes do tratamento das fissuras - que neste caso são chamadas de progressivas. As causas desses problemas devem ser determinadas por meio de observações e análise da estrutura. Por fim, as passivas (também chamadas de mortas) são causadas por solicitações que não apresentam variações sensíveis ao longo do tempo. E, por isso, podem ser consideradas estabilizadas.

Causas e riscos
Apesar de muitas vezes a configuração de uma fissura parecer semelhante à outra, suas causas podem ser bastante diferentes. "Uma fissura de deformação de estrutura, por exemplo, pode ser parecida com uma de recalque de fundação. Uma de dilatação térmica pode ser igual a uma de retração de secagem. Por isso, é preciso ter um treinamento e certa experiência para, com uma inspeção visual, chegar à causa", afirma Ercio Thomaz, pesquisador do IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas). Segundo ele, na maior parte das vezes a fissura é inspecionada visualmente e, assim, o diagnóstico é muito dependente da experiência do profissional. Mas é possível, também, fazer análises com auxílio de instrumentação.

Os danos que uma fissura pode representar à edificação são bastante variáveis. "Depende muito do elemento. Por exemplo: uma microfissura em concreto protendido pode ser sintoma de uma sobrecarga considerável. Uma fissura capilar, de 0,1 mm, no meio de uma viga, de concreto armado, não quer dizer nada. Mas se for próximo de um apoio, pode indicar efeito de uma força cortante e já pode ser um sintoma de sobrecarga considerável", compara Thomaz. Geralmente, fissuras na alvenaria representam menos riscos do que em vigas e pilares. Mas é preciso ter cuidado, pois uma patologia na alvenaria pode ser consequência de um problema estrutural mais sério. 
 

Destacamento da argamassa de revestimento por movimentação térmica




 Em uma edificação existem as fissuras admissíveis, que são aceitas ou previstas no projeto. O projeto estrutural precisa ser elaborado conforme a respectiva classe de agressividade ambiental - segundo a norma de Projetos de Estruturas de Concreto (NBR 6118:2003), pois o mesmo projeto não pode ser executado na zona urbana da cidade de São Paulo e na orla marítima de Santos, por exemplo. A desobediência a essas disposições estruturais pode implicar o surgimento de fissuras. 

"Além dos 'wk', que constituem 'fissuras planejadas nos projetos das estruturas', o projeto deve prever juntas de dilatação estruturais para evitar o surgimento de fissuras de origem térmica em extensões superiores a 20 m, por exemplo", afirma Paulo Grandiski. As juntas de dilatação, observa Grandiski, não devem ser vedadas pelo acabamento. Se isso não for obedecido, surgirão fissuras nesse acabamento devido à dilatação térmica da estrutura.

 

Na execução de uma obra, algumas imprudências comuns podem gerar fissuras. A NBR 7200:1998 é a norma geral de execução de revestimentos de paredes e tetos de argamassas inorgânicas, e indica os intervalos mínimos de execução entre cada etapa do trabalho. A norma diz que, entre a execução da estrutura de concreto e a alvenaria, é preciso esperar pelo menos 28 dias. "Atualmente esses prazos costumam ser desobedecidos, daí resultando em trincas e fissuras. Por exemplo: se o reboco for aplicado antes do prazo mínimo, enquanto o emboço ainda está retraindo, podem surgir no reboco fissuras mapeadas", alerta Grandiski.

Outro problema recorrente citado pelo engenheiro do Ibape é a sobrecarga na edificação. Durante a execução da obra são colocadas pilhas de sacos de cimento, tijolos ou acúmulo de areia ou entulho sobre as lajes, atingindo cargas superiores a 900 kg/m3. "Isso é muito superior às cargas teóricas estabelecidas na NBR 6120:1980. Por exemplo, para prédios de escritórios, as lajes devem ser projetadas para suportar cerca de 270 kg/m2, com piso e forro." 


Bastante comum, também, é a fissura de origem higrotérmica. Elas são resultantes dos pontos de contato de materiais que apresentam simultanea­mente coeficientes de dilatação térmica diferentes, e diferentes dilatações provocadas pela maior ou menor absorção de água. É o caso das áreas de contato entre as estruturas de concreto armado e as alvenarias, quando passam por ciclos de recebimento de sol e chuva. Nos últimos andares dos edifícios esse fenômeno costuma ficar bastante visível quando a pintura do revestimento externo perde sua capacidade hidrofugante.

Técnicas de recuperação

O engenheiro Renato Sahade avaliou, em dissertação de mestrado apresentada ao IPT, os principais sistemas de recuperação de fissuras em alvenarias. Todos estão indicados de acordo com as características típicas das fissuras. Portanto, o primeiro passo para recuperar uma fissura é chegar à definição precisa da sua causa.

"Quando a fissura é de origem estrutural, sua recuperação é mais complicada. Uma fissura mais superficial, mapeada, tem recuperação mais simples. Independentemente disso, é preciso ter um treinamento da mão de obra", alerta Sahade. As fissuras, no geral, são recuperadas com a aplicação de produtos flexíveis, como selantes elásticos. "Alguns procedimentos demoram a ser feitos, porque é preciso abrir a fissura, fazer a limpeza, aplicar os produtos e esperar secar. Mas há outros mais simples, que em dois dias o trabalho já está concluído", afirma. Entre os produtos, há, inclusive, tintas especiais para fachadas, com maior capacidade de tolerar deformações sem fissurar.

Independente do sistema utilizado, a solução deve ser compatível com a construção, para alterar o mínimo possível as suas características. Também deve ter durabilidade e, ainda, ser passível de remoção sem que danifique os materiais originais da edificação. Confira a descrição do sistema que se baseia em membranas acrílicas e selagem. "Na prática, é um dos mais conhecidos e utilizados no mercado nacional. Mas é o menos aplicado de forma correta, em função da quantidade de atividades nem sempre respeitadas", afirma Sahade. Para a recuperação propriamente dita, foram empregados quatro materiais: o fundo preparador de paredes, o selante acrílico, o impermeabilizante de lajes e paredes e a tela de poliéster.

Recuperação passo a passo



Abertura de sulco sobre a fissura



Remoção do acabamento da parede



Aplicação de selante acrílico



Secagem da fissura selada



Aplicação de impermeabilizante acrílico



Segunda demão de impermeabilizante estruturado em tela de poliéster

Preparação da superfície
n A fissura foi aberta em um perfil em forma de "V", por meio de disco de corte, para apresentar aproximadamente 1,0 cm de profundidade e 1,0 cm de largura (foto 1)

n O acabamento da parede foi removido em uma faixa de cerca de 20 cm em torno da fissura, contados 10 cm para cada lado, até atingir o reboco, para remover todo o sistema de pintura existente (massa acrílica e tinta) (foto 2)

n Com um pincel 2", eliminou-se todo o pó da fissura aberta, bem como das faixas laterais 

Fundo
n Se necessário (caso o substrato não estiver coeso), é aplicado um fundo preparador de paredes. O produto é aplicado com trincha na fissura e nas faixas laterais

Tratamento da fissura
n Preenche-se a fissura com duas demãos de selante acrílico por meio de aplicador. Utilizou-se uma espátula nessa aplicação, para que o material fosse bem compactado no interior da fissura (foto 3)
n Em seguida, foi necessário aguardar  48 horas, no mínimo, para secagem  entre demãos
n Aguardou-se intervalo de 24 horas para secagem da última demão do selante acrílico (foto 4)
n Uma farta demão de impermeabilizante acrílico foi aplicada, diluído com 10% de água, sobre a fissura e as faixas laterais (foto 5)
n Foi preciso aguardar seis horas para  a secagem
n Uma segunda demão de impermeabilizante acrílico foi aplicada, da mesma forma que no item anterior, fixando-se, nessa etapa, uma tela de poliéster, de 20 cm de largura, sobre toda a faixa da fissura, tendo como orientação o eixo da trinca (foto 6)
n Para a secagem completa, foi necessário aguardar seis horas

Acabamento final
n Um novo nivelamento foi executado, sobre as partes anteriormente rebaixadas, com massa acrílica, aplicada em camadas finas e sucessivas, não ultrapassando espessura final superior  de 3 mm

n Foram aplicadas duas demãos de  tinta látex acrílica, com diluição de 30%  a 40% de água na primeira demão, e de 10% a 20% na segunda, usando-se um rolo de lã para aplicação. Foi necessário observar um intervalo de quatro horas entre as demãos



http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/160/trinca-ou-fissura-como-se-originam-quais-os-tipos-285488-1.aspx
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