DNIT
define local em que será construída a segunda ponte entre o Brasil e Paraguai
Estrutura ficará entre Porto
Murtinho, no Mato Grosso do Sul, e a cidade paraguaia Carmelo Peralta. Estudos
já foram encomendados
Luísa
Cortés, do Portal PINIweb
14/Setembro/2016
O Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transportes (DNIT) realizou na última sexta-feira (9) uma
visita técnica em Porto Murtinho, no Mato Grosso do Sul, com o objetivo de
encontrar um local adequado para a construção da ponte rodoviária internacional
Rio Paraguai. Essa será a segunda ponte entre o Brasil e o Paraguai, ligando a
cidade sul-mato-grossense à paraguaia Carmelo Peralta.
DNIT define local em que será construída a segunda
ponte entre o Brasil e Paraguai
Divulgação:
DNIT
Além disso, o DNIT/MS realizou
naquele mês um seminário para a discussão da implementação da Rota Oceânica, em
que foi apresentado um estudo com três propostas de traçado da ponte.
A construção da ponte faz parte
da implementação do Corredor Rodoviário Bioceânico Porto Murtinho-Portos do
Norte do Chile, que une países como Brasil, Paraguai, Argentina e Chile. A
expectativa é de que, com o corredor, os caminhões levem em média três dias
para percorrer os 1.800 km entre Porto Murtinho e os Portos do Norte do Chile.
Hoje, os produtos brasileiros têm de ser exportados pelo Porto de Santos, que
está com a sua capacidade de operação quase saturada.
A previsão inicial para a
operação do projeto é de 2021 e, com ele, espera-se que o prazo para importação
e exportação de produtos para Ásia e Oceania diminua em até 14 dias.
Empresa
italiana investe US$ 110 milhões em usina solar na Bahia
Quando concluído, empreendimento
terá capacidade de gerar mais de 220 GWh por ano, o que atende ao consumo de
mais de 108 mil residências
Luísa
Cortés, do Portal PINIweb
15/Setembro/2016
A empresa italiana Enel, por meio
da sua subsidiária em energias renováveis Enel Green Power Brasil (EGBC),
iniciou na última terça-feira (13) a construção da planta solar Horizonte, em
Tabocas do Brejo Velho, na Bahia. O investimento é de 110 milhões de dólares.
Com capacidade instalada de 103
MW, a planta poderá gerar mais de 220 GWh por ano quando concluída, o que
deve atender, segundo a empresa, à necessidade de mais de 108 mil lares e
evitar a emissão de cerca de 129 mil toneladas de CO2 na atmosfera. A previsão
é de que as operações se iniciem no segundo semestre de 2017.
Os contratos de 20 anos de
fornecimento de energia preveem a venda da energia gerada para a Câmara de
Comercialização de Energia Elétrica (CCEE).
O projeto foi concedido junto ao
parque solar Lapa (com capacidade para 158 MW) e o de Nova Olinda (com 292 MW).
O grupo também está construindo outros dois projetos de energia solar na Bahia:
Ituverava (254 MW) e
Lapa (158 MW).
O grupo italiano também tem investido na geração de energia por meio de usinas hidrelétricas
e eólicas no Brasil.