domingo, 27 de dezembro de 2015

Já construído, bela obra

SH faz a diferença no novo Ginásio Poliesportivo do Mangueirão, em Belém
A nova unidade da SH, em Belém, garantiu o melhor custo-benefício para construção do novo Ginásio Poliesportivo do Estádio Olímpico do Pará





Líder no fornecimento de formas para concreto, andaimes e escoramentos metálicos no Brasil, a SH participou da empreitada com soluções técnicas que envolvem estas 3 linhas de produtos, assim como as escadas de acesso.
“A SH planeja e garante uma estrutura de logística eficiente para atender a construção, assegurando os prazos de entrega dos equipamentos e viabilizando o bom andamento do cronograma físico da obra, que deve terminar até maio de 2015. ”, destaca João Corvo, Gerente da Unidade SH em Belém. O ginásio está sendo construído erguido em uma área de 9.995,05 metros quadrados e uma área externa de 11.053,51 metros quadrados. A previsão de entrega é(maio de 2015).
Quando finalizado, o ginásio terá uma quadra, preparada para diversas modalidades esportivas, semelhante a quadra do Maracanãzinho, feita de madeira maciça com sistema flexível. O espaço será completamente climatizado, com cobertura formada por telhas termoacústicas, que garantem total conforto para o público. O projeto também abriga áreas destinadas para restaurantes, policiamento, atendimento médico e estacionamento com 224 vagas disponíveis.
O Ginásio Poliesportivo do Estádio Olímpico do Pará segue o mesmo padrão arquitetônico do Mangueirão. O projeto foi aprovado pelo Ministério Público na área de acessibilidade e possui rampas e elevadores de acesso para a arquibancada, tribuna e para as oito cabines de imprensa. Da mesma forma, a área destinada aos atletas terá espaços adaptados, incluindo um vestiário específico para pessoas com necessidades especiais.
DESAFIO
Um dos principais desafios da SH nessa obra foi a execução das vigas radiais devido a inclinação acentuada. Para isso, o uso de perfis C12 foi determinante e garantiu a segurança e a produtividade.
De acordo com o gerente da SH de Belém, apesar da geometria das peças estruturais serem atípicas, a utilização dos equipamentos certos possibilitou a execução da montagem das formas e escoramentos, com êxito.
SOLUÇÃO
Os equipamentos são utilizados em todas as fase de execução da superestrutura da obra (lajes, vigas e pilares). Além de estruturas auxiliares de acesso, e fôrmas para os blocos de fundação.
Na obra foram usadas mais de 1.000 toneladas de equipamentos fornecidos pela SH.
“Somos a única empresa com sede próxima a obra e com capacidade técnica e volume de equipamentos para atender a demanda.
Para os escoramentos, foram utilizadas 250 toneladas de Torres de cargas LTT. O cimbramento foi composto de 10 mil metros de perfis AL15, C12, C7,5. Para os blocos e pilares 600 metros do sistema Concreform e 200 metros verticais de escadas modulares Modex.
O cumprimento de prazos é outro fator importante para SH. O fato de estar presente na cidade, com suporte técnico e profissionais vinculados a Unidade Belém, possibilitou uma interação mais próxima com a obra, tanto nos estudos dos projetos, quanto na fase de execução.
“Somos a única empresa com sede próxima a obra e com capacidade técnica e volume de equipamentos para atender a demanda. Certamente, as outras empresas não teriam a garantia de atendimento nos prazos exigidos pelo cronograma físico do empreendimento”, completa João Corvo.
DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS
Torres de Carga LTT: A Torre de Carga LTT da SH é utilizada em obras industriais, comerciais, residenciais, de pontes e de viadutos e suporta 3,00 toneladas por poste. São compostos por Cruzeta, Base Regulável, Corneta, Forcado Regulável e Quadro. O acoplamento entre esses cinco componentes permite a montagem de torres modulares.

Cimbramentos: Solução indicada para lajes que possuam muitos recortes e arremates, os Cimbramentos da SH Fôrmas podem ser montados sobre escoras e torres de carga Modex® SH e LTT. São encontrados como Perfil C Metálico, indicado para cimbramento primário e secundário; Perfil de alumínio AL15, para aumento da produtividade na montagem e movimentação e Viga de Madeira SH20, para facilitar o controle do uso e do estoque na obra.

Modex® SH: Composto por torres com travessas e diagonais unidas por rosetas e modulação a cada 50cm, o Modex® SH pode ser montado em qualquer dimensão e duas travessas fixadas em qualquer direção. Sua versatilidade permite a montagem da torre em formas circulares e poligonais, e sua utilização em qualquer modulação facilita a distribuição de carga. O sistema de encaixes das travessas e diagonais confere ao conjunto estabilidade e absoluta segurança. Aplicado em escoramentos, andaimes de fachadas, arquibancadas.

Concreform SH®: Sistema composto por painéis em chassis de aço galvanizado forrados com compensado plastificado, conectados com apenas três grampos que os unem e alinham simultaneamente, dispensando perfis extras. Leve e ao mesmo tempo rígido, pode ser movimentado manualmente ou com auxílio de grua. Extremamente fácil de manusear, o Concreform SH® permite a redução de até 70% da mão-de-obra necessária para montagem e desmontagem da fôrma.

DESCRIÇÃO DA OBRA
Proprietários das obras:Secretaria de Estado de Obras Públicas (Seop) Secretaria de Estado de Esporte e Lazer
Contratantes:Consórcio Amazonia (Mape Engenharia Ltda; Lage Construções ltda & Quadra Engenharia Ltda)
Locais das obras:Belém do Pará, PA
Previsão de entrega:Maio 2014
Fornecedor:SH
Nome do Produto:formas para concreto, andaimes e escoramentos metálicos e escadas de acesso


sábado, 19 de dezembro de 2015

Estradas corretas

Ferrovia entre Goiás e Brasília deve custar R$ 7 bilhões, estima ANTT
Estudo de viabilidade aponta que mais de 100 mil passageiros circulam todo mês entre os estados
Kelly Amorim, do Portal PINIweb
14/Dezembro/2015







A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) apresentou na última semana, a pedido do Governo de Goiás, o estudo de viabilidade para a construção do Expresso Pequi, uma ferrovia entre Goiânia e Brasília, no Distrito Federal. De acordo com o documento, serão necessários cerca de R$ 7 bilhões para a execução do empreendimento.
O estudo enviado aos governadores do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, e de Goiás, Marconi Perillo, detalha ainda informações como número de passageiros a serem atendidos, possíveis valores de tarifa e tamanho de cada uma das estações previstas, que deverão ser construídas em Brasília, Goiânia, Anápolis, Santo Antônio do Descoberto e Águas Lindas. Um levantamento feito pela ANTT identificou que mais de 100 mil pessoas circulam todo mês entre os estados.
O documento apresentado também analisa os impactos ambientais que seriam causados pelo projeto, que deve ser executado por meio de Parceria Público-Privada (PPP) com recursos dos governos federal, estadual e distrital, além de investimentos privados.
De acordo com o Governo de Goiás, a previsão é de que a primeira fase de obras contemple a construção de uma linha férrea exclusiva para o transporte de passageiros entre as duas capitais; enquanto a segunda etapa inclui a instalação de um ramal para Águas Lindas e integrações com o sistema de transporte urbano do entorno de Brasília; e a última contempla a viabilização do transporte de cargas.
A expectativa é de que a ferrovia comece a ser construída em 2017.


sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Construir da forma correta, paredes.

Como levantar uma parede passo a passo
Veja como levantar uma parede de uma casa passo a passo, como uso correto dos materiais e das ferramentas usadas na construção civil. Ver um vídeo de demonstração passo a passo






A construção de uma casa feita por etapas levar em consideração o alicerce, alvenaria das paredes, laje e telhado, parte elétrica e hidráulica, reboco e pintura demais itens de acabamento. Montar uma parede é uma etapa que seja bastante cuidado pois se for feito errado este trabalho você poderá ter problemas com assentamento de portas, gasto em excesso com reboco, entre outros problemas no decorrer da construção.
Veja abaixo como levantar uma parede passo a passo, com este vídeo de demonstração de um profissional da construção civil mostrando o uso correto dos materiais como a massa de assentar, os tijolos e ainda uso correto das ferramentas que são usadas por pedreiro na construção civil, como o prumo para o alinhamento das parede, o esquadro para fazer o esquadrejamento da casa, entre outros ferramentas.

Blocos estruturais e de vedação
Este outro vídeo mostra o uso de blocos para levantar paredes e a diferença entre bloco estrutural e de vedação. Os estruturais, por exemplo , suportam 55 kg por cm/2, mas ambos precisam estar dentro das normas técnicas da ABNT
Paredes tortas

Um dos problemas comuns na construção de uma casa são as paredes tortas que causam bastantes dores de cabeça para fazer a sua correção, onde geralmente é necessário bastante massa para o reboco ou problemas no assentamento de portas, armários embutidos e demais objetos de casa que usam na parede como base.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Fazendo de forma correta

Verga e contraverga
Entenda os procedimentos executivos e saiba calcular a quantidade de aço e blocos para fazer reforços em vãos na alvenaria
Reportagem: Fábio Busian
Edição 61 - Julho/2013

Os vãos na alvenaria que recebem janelas e portas são considerados regiões de concentração de tensões. Para reduzir o risco de surgirem fissuras nas paredes, é preciso, portanto, melhorar a distribuição das cargas. Isso é obtido com o uso das chamadas vergas (na parte de cima) e contravergas (na parte de baixo).
Tais elementos podem ser pré-moldados ou moldados no local, com o uso de vigas ou blocos canaleta. O engenheiro Luiz Sérgio Franco, da Arco - Assessoria em Racionalização Construtiva, explica que os pré-moldados são, geralmente, empregados em obras que possuem repetição razoável desses componentes. Segundo ele, a verga moldada no local só é empregada em obras pequenas, geralmente quando não se dispõe do bloco tipo canaleta. Para este exemplo, vamos considerar o uso de blocos canaleta, pois são muito difundidos devido à facilidade e rapidez executiva que proporcionam.



 O uso dos vergalhões - em comprimento 20% maior do que o vão de cada lado - proporciona a solidarização da estrutura de distribuição de cargas à alvenaria

 Equipe e materiais

A equipe composta por pedreiro e ajudante monta o escoramento e a estrutura para execução da verga. As ferramentas demandadas são martelo, marreta, colher de pedreiro e régua de medição. Todos os componentes da equipe deverão usar luvas, óculos e capacete de proteção.
O processo descrito aqui é indicado apenas para vãos de até 2 m. Vãos maiores exigem elementos em concreto armado com distribuição adequada de armaduras longitudinais e estribos.

Contraverga
Apenas para vãos de janela. Assente os blocos, conferindo o alinhamento com a régua e fazendo os ajustes necessários. Aplique concreto no interior do bloco até atingir 3,0 cm de altura e disponha dois vergalhões de aço com 6 mm de diâmetro cada, com distância de 1,5 cm entre eles.
O comprimento deles deve ser, pelo menos, 40% maior do que o vão. Os 20% adicionais, de cada lado, ficarão apoiados na alvenaria, consolidando o conjunto. Preencha com concreto até que falte 4,0 cm para completar a canaleta. Coloque outros dois vergalhões com as mesmas características e complete com concreto.

Verga
Para portas e janelas, a verga exige uma escora de madeira com a mesma altura do vão apoiada na contraverga ou no piso. Por isso, é preciso esperar que o concreto endureça e ganhe resistência. Daí, com a colher de pedreiro, aplique a argamassa sobre o escoramento, coloque os blocos tipo canaleta e repita o processo da contraverga. O tempo de cura é de até dez dias e deve ser informado pelo projetista.

Cálculo prático
Considerando uma janela e uma porta com larguras de 1,50 m e 0,90 m, respectivamente, usaremos a seguinte fórmula para medir o comprimento dos vergalhões:
(LV / 2,5) + LV
Sendo que LV = largura do vão. Então:
Vergalhões para a janela = (150/2,5) + 150 = 2,10 m
Vergalhões para a porta = (90/2,5) + 90 = 1,26 m
Serão, portanto, oito vergalhões com 2,10 m de comprimento e quatro com 1,26 m de comprimento. Todos com 6 mm de diâmetro.
Para calcular a quantidade de blocos canaleta necessários, a fórmula é TV / 14. Considerando blocos com 14 cm de comprimento, as contas são as seguintes:
Janela: 210 / 14 = 15 blocos por elemento = 30 blocos
Porta: 136 / 14 = 9,71 = 10 blocos


O assentamento da verga é precedido da aplicação da mesma argamassa de assentamento no escoramento, para incremento da resistência do elemento e manutenção da modulação vertical. Após a execução da contraverga, é preciso criar uma estrutura para escoramento da sustentação da verga enquanto ela não ganha a resistência necessária



sábado, 14 de novembro de 2015

Mais energia, menor custo ambiental

Energia solar foi o destaque
no 2º leilão de reserva de 2015, diz Tolmasquim







  • 13/11/2015 19h21
  • Rio de Janeiro
Cristina Indio do Brasil - Repórter Agência Brasil


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O presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Maurício Tolmasquim, considerou que a energia solar foi o grande destaque do 2º Leilão de Energia de Reserva 2015, feito hoje (13).  Foram negociados 33 projetos de energia solar fotovoltaica, movimentando mais de R$ 4,3 bilhões, já a eólica teve 20 projetos com movimentação de mais de R$ 2,4 bilhões. A potência total negociada nos dois tipos de energia foi 89,03 milhões de megawatt-hora (MWh).

Para o presidente, o grande número de estados (BA, MG, PE, CE, TO, SP, RN, MA e PB), que vão contar com os projetos também representa um fator positivo, principalmente, na Bahia com energia eólica e Minas Gerais com energia solar. “Considero esse leilão um grande sucesso por vários fatores. Além da diversificação geográfica, beneficiando vários estados, houve uma grande competição na energia solar, o que gerou deságio e deixou os preços praticados no país extremamente competitivos em relação ao mercado internacional”, analisou.

Na avaliação de Tolmasquim, o Brasil fica cada vez mais atraente para os fornecedores de equipamentos diante do desempenho do leilão. “Acredito que, com essa sequência de leilões bem sucedidos, de energia solar haverá um estímulo para a entrada de empresas de equipamentos no Brasil, com o ocorreu com a energia eólica”, disse.

No 2º Leilão de Energia de Reserva 2015 teve o objetivo atender a demanda das distribuidoras de energia elétrica. De acordo com a EPE, eles se transformarão, nos próximos três anos, em investimentos no país de cerca de R$ 6,8 bilhões. A capacidade instalada dos projetos é de 548,2 megawatts, em energia eólica, e 1.115 megawatts- pico, em energia solar, e começam a entrar em operação a partir de 1º de novembro de 2018, com prazo contratual de 20 anos de fornecimento.
Edição: Fábio Massalli


segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Revisao de padroes no Minha Casa, Minha Vida.



Caixa desenvolve programa de sustentabilidade para projetos do Minha Casa Minha Vida
Documento criado por entidade britânica avalia padrões sustentáveis a serem incorporados aos empreendimentos habitacionais de interesse social
Kelly Amorim, do Portal PINIweb
1/Outubro/2015














 A Caixa Econômica Federal apresentou nesta semana em Brasília a primeira versão do Padrão de Sustentabilidade para Habitação de Interesse Social, que deve ser incorporado aos empreendimentos residenciais do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV) do Governo Federal para garantir o cumprimento de padrões mínimos de construção sustentável nas áreas de energia, água, saúde e bem-estar, gestão e manutenção e resiliência urbana.

O documento avalia, no caso da energia, por exemplo, a eficiência energética dos projetos, conforto térmico, sistemas de aquecimento solar de água e o uso da luz natural nas casas e apartamentos. Para a água, discute-se o uso de descargas com menor consumo de água e outros itens que identifiquem vazamentos de forma mais rápida.

A Caixa contratou a entidade britânica Building Research Establishment (BRE) para o desenvolvimento do relatório, que deverá ser seguido para a execução de todas as obras financiadas pelo banco e não e apenas aos projetos para famílias de baixa renda.
A consultoria de 18 meses prevê ainda que a BRE crie ferramentas de análise do pós-ocupação dos residenciais do MCMV, um código com diretrizes e padrões de qualidade e sustentabilidade para habitações de interesse social, um sistema de gestão para acompanhamento dos empreendimentos e uma metodologia do impacto do programa.

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Novidade na construção civil: como a novidade acontece.

Prédio ganha revestimento cimentício de baixa espessura
Pav Fin, o revestimento da Pav Mix para áreas internas, substituiu o gesso com economia, alto rendimento e acabamento fino de 0,5 a 1 cm em paredes e tetos dos apartamentos








Distribuído em seis torres, o Residencial Jardim Conquista, em Jundiaí, São Paulo, é um empreendimento com localização privilegiada – próximo ao centro da cidade e a importantes estabelecimentos comerciais – e amplo condomínio. Com unidades que variam de 61 a 75 m², o edifício também oferece área de lazer e serviço (piscinas, quadras, solarium, salões de jogos e festas, playgrounds, etc).

Construído pela F A Oliva, o complexo abrange três prédios com 13 pavimentos e outras três torres com 14 andares, totalizando 648 apartamentos-tipo.
Desafio


Para fazer o revestimento interno da obra, três fatores precisavam ser levados em consideração: qualidade, velocidade de aplicação e custo competitivo. Os métodos geralmente utilizados para esta etapa, embora eficazes, deveriam ser substituídos por uma técnica mais aperfeiçoada.

O gesso, por exemplo, durante a utilização exige determinados cuidados. Gera muitos resíduos, cujo descarte é específico e de custo elevado, e acarreta alguns problemas, como trincas e vulnerabilidade a umidade.

Dessa forma, a escolha pelo material aplicado precisava corresponder positivamente às necessidades básicas da obra, inovando com um produto de qualidade superior e que pudesse otimizar, em alguns casos, o cronograma da obra, possibilitando a aplicação até mesmo com mais antecedência em relação ao gesso.

Solução 

A construtora F A Oliva decidiu pelo produto Pav Fin, da Pav Mix, que garantiu alta produtividade à obra na hora de fazer o revestimento dos 648 apartamentos do condomínio. Trata-se de uma argamassa cimentícia que proporcionou acabamento fino, sem fissuras, com simples aplicação e possibilidade de projeção.

“Pav Fin foi criado para substituir o gesso. Ele é um produto de baixo custo, alto rendimento e fácil aplicação, uma vez que dispensa a necessidade do chapisco. Tem, ainda, uma espessura tão fina quanto o gesso, de 0,5 cm a 1 cm. Além disso, atende o desempenho mínimo exigido pela Norma NBR 13528/2010, que é de 0,2 e 0,25 Mpa para área interna”, explica André Hoelz Jackix, gerente de vendas da Pav Mix.



A argamassa foi aplicada em paredes e tetos das unidades, incluindo áreas quentes e frias, como banheiro e lavanderia. Em média, cada profissional conseguiu fazer cerca de 50 a 70 m² por dia. A utilização do material dispensa mão de obra especializada, verticalizando todo o processo.

“Importante ressaltar que a F A Oliva conhece a Pav Mix e a qualidade de suas soluções, como o próprio Pav Fin, desde 2007. Em média a construtora fica à frente de quatro empreendimentos por ano e em todos eles as argamassas da nossa empresa marcam presença. Isso comprova a credibilidade que temos no mercado”, conclui André.
Descrição do Produto
A Argamassa Pav Fin, da Pav Mix, foi desenvolvida para o revestimento de alvenarias estruturais de blocos de concreto e cerâmicos. É composta de mistura homogênea de cimento, cal hidratada, agregados minerais e aditivos químicos especiais. Possui ótima aderência e trabalhabilidade, sendo resistente a trincas e dispensando a utilização de chapiscos.
Descrição da Obra
Local: Jundiaí (SP)
Data (aplicação): Início: 2013 / Término: 2016
Contratante: F A Oliva
Fornecedor: Pav Mix
Produto: Pav Fin
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